
Renan Calheiros negou as acusações | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP
A Polícia Federal
afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) ter indícios de que o senador Renan
Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, recebeu R$ 1 milhão em propina da
Odebrecht em troca do apoio a um projeto do interesse da empreiteira no Senado,
quando era presidente da Casa. No inquérito 4426, aberto em 2017, a PF indicia
o senador pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O senador nega as acusações e diz que trata-se de uma retaliação pela sua atuação na CPI: "É uma surpresa que justamente agora, quando a PF, instituição de Estado, abre a investigação sobre a Precisa para facilitar Habeas Corpus do vendedor da vacina da propina e garantir seu silêncio na CPI, tentem essa retaliação. Mas não irei me intimidar. Os culpados pelas mortes, pelo atraso das vacinas, pela cloroquina e pela propina irão pagar.".
Ele diz ainda que o inquérito não tinha provas e mesmo assim foi prorrogado: "A Polícia Federal não tem competência para indiciar senador. Apenas o STF. Essa investigação está aberta desde março de 2017 e como não encontraram prova alguma, pediram prorrogação".
Com a finalização do inquérito pela PF, o Supremo deve enviar o caso para a PGR (Procuradoria-Geral da República) que irá decidir se denuncia o senador ou se arquiva o caso. Caso a PGR ofereça denúncia e o STF aceite, o senador responderá a processo.
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